terça-feira, 7 de outubro de 2008

um poema para a noite escura.

Noite, doce amada
Sou teu escravo, és meu vício
Não te troco por sucesso
Nem dinheiro, nem cartaz
Ah, pois a falta que me faz
Durante todo o longo dia
E dia após dia, a falta que você me faria
Ah, nem toda riqueza e capricho
Deste e outro milhão de mundos
Nem os desejos mais imundos
Nada que isso me traria
Só Deus mesmo pra compensar
A falta que você me faria

Um comentário:

Anônimo disse...

Que tal um Run para brindarmos à noite dos boêmios?