São quatro e meia da manhã
Nunca senti tanta solidão
Nem num disco do Lobão
Nem no amor de Platão
Por aqui ainda ecoam
Os versos daquela canção
Gritos desesperados
Por alguma salvação
Aqueles versos ainda ecoam
Como água a gotejar sobre água
Como num coro, como num ímpeto
Como numa declaração
Que não importa amar ou não
Tampouco importa bem ou mal
Espirito do Natal ou do Carnaval
Pois no final, só resta solidão
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
Pois no final, só resta solidão...
ahahaha! tá, essa foi brincadeira! hauhauha
muito bom o texto! bem.. solitário!
yeahhh!
Postar um comentário